Os números do Recenseamento Agrícola 2019 51 mencionadas na análise. No Gráfico 5 destacam-se as explorações muito pequenas (MP) dos produtores singulares, que representam 71% do total. Nas explorações geridas por sociedades, a maior fatia é a das de grande dimensão económica (G), embora representem apenas 2% do total. Na região agrária de Trás-os-Montes (TM), o número de explorações de muito pequena dimensão económica geridas por produtores singulares supera o total destas explorações em cada uma das outras regiões (Gráfico 6). O Alentejo (ALT) é a região onde há mais explorações de grande dimensão económica, geridas seja por produtores singulares, seja por sociedades. Relativamente à dimensão física das explorações, o Gráfico 7 mostra-nos que 72% das explorações são de pequena dimensão e geridas por produtores singulares, estando enquadradas nas classes de SAU <5 hectares. Apenas 5% é de dimensão ≥50 hectares, sendo 2% geridas por sociedades e 3% por produtores singulares. Gráfico 5 – Percentagem de explorações e dimensão económica por natureza jurídica em 2019 10 Gráfico 5 – Percentagem de explorações e dimensão económica por natureza jurídica em 2019 Na região agrária de Trás-os-Montes (TM), o número de explorações de muito pequena dimensão económica geridas por produtores singulares supera o total destas explorações em cada uma das outras regiões (Gráfico 6). O Alentejo (ALT) é a região onde há mais explorações de grande dimensão económica, geridas seja por produtores singulares, seja por sociedades. Gráfico 6 – Número de explorações das regiões agrárias por natureza jurídica e dimensão económica em 2019 Neste gráfico, observa-se um anel interior que representa com a cor verde as explorações de produtores singulares e a castanho as sociedades, indicando ainda qual a representatividade de ambas no total de explorações. O anel exterior representa as quatro classificações de dimensão económica (Muito pequena (MP); Pequena (P); Média (M) e Grande (G)), ajustadas para o mesmo tom de cor e representadas na legenda com tons cinza, dentro de cada uma das duas naturezas jurídicas e a sua dimensão face ao total. Neste gráfico, observa-se um anel interior que representa com a cor verde as explorações de produtores singulares e a castanho as sociedades, indicando ainda qual a representatividade de ambas no total de explorações. O anel exterior representa as quatro classificações de dimensão económica (Muito pequena (MP); Pequena (P); Média (M) e Grande (G)), ajustadas para o mesmo tom de cor e representadas na legenda com tons cinza, dentro de cada uma das duas naturezas jurídicas e a sua dimensão face ao total. 10 Gráfico 5 – Percentagem de explorações e dimensão económica por natureza jurídica em 2019 Na região agrária de Trás-os-Montes (TM), o número de explorações de muito pequena dimensão económica geridas por produtores singulares supera o total destas explorações em cada uma das outras regiões (Gráfico 6). O Alentejo (ALT) é a região onde há mais explorações de grande dimensão económica, geridas seja por produtores singulares, seja por sociedades. Gráfico 6 – Número de explorações das regiões agrárias por natureza jurídica e dimensão económica em 2019 Neste gráfico, observa-se um anel interior que representa com a cor verde as explorações de produtores singulares e a castanho as sociedades, indicando ainda qual a representatividade de ambas no total de explorações. O anel exterior representa as quatro classificações de dimensão económica (Muito pequena (MP); Pequena (P); Média (M) e Grande (G)), ajustadas para o mesmo tom de cor e representadas na legenda com tons cinza, dentro de cada uma das duas naturezas jurídicas e a sua dimensão face ao total. Gráfico 6 – Número de explorações das regiões agrárias por natureza jurídica e dimensão económica em 2019 Relativamente à dimensão física das explorações, o Gráfico 7 mostra-nos que 72% das explor de pequena dimensão e geridas por produtores singulares, estando enquadradas nas classe <5 hectares. Apenas 5% é de dimensão ≥50 hectares, sendo 2% geridas por sociedades produtores singulares. Gráfico 7 – Percentagem de explorações e dimensão territorial por natureza jurídica em 2019 3 – Dimensão económica das explorações Nota: Classes de Dimensão Económica A análise da dimensão económica das explorações é tradicionalmente realizada tendo por b classificação que resulta da tipologia comunitária de explorações agrícolas que, por sua vez por base o Valor de Produção Padrão Total das explorações agrícolas (ver nota de rodapé 3 na cuja metodologia provém de regulamentação comunitária de aplicação transversal a tod inquéritos às estruturas do espaço europeu, permitindo a comparação dos dados entre tod Estados-Membros e ao longo do tempo. As classes de dimensão utilizadas para esta análise e a sua denominação [MP (Muito pequen 8 000 euros; P (Pequenas) 8 000 - < 25 000 euros; M (Médias) 25 000 - < 100 000 euros; G (Gra >= 100 000 euros] resultam da forma de disponibilização dos dados pelo INE no seu portal. classificação é específica para a agricultura e a sua denominação não pode ser considerada li nomeadamente se tivermos em consideração a grelha de avaliação utilizada para avaliar a dime das empresas na restante economia. Deve ser entendida como uma classificação relat distribuição das explorações agrícolas consideradas aptas a ser recenseadas. Se aplicados os critérios de classificação de empresas em PME adaptados às explorações agrí e à informação disponível (o RA não inquire sobre os valores do Balanço), verificamos que, da mil explorações recenseadas, apenas 10 explorações não são PME, que 99,52% das explora agrícolas são micro empresas, e que, mesmo no Alentejo onde predomina em grande escala a gerida por explorações G (Grandes) >= 100 000 euros na classificação INE – RA, 88,45% da SAU em micro explorações na classificação PME (ver classificação adaptada mais abaixo). Gráfico 7 – Percentagem de explorações e dimensão territorial por natureza jurídica em 2019
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