Os números do Recenseamento Agrícola 2019 53 económica (72%) e apenas 4% de grande dimensão (Gráfico 8), que no entanto gerem cerca de 47% da SAU do país (Gráfico 10). Pela observação do Gráfico 9 e do Gráfico 10 podemos ainda verificar que cerca de 59% das explorações são especializadas em produções vegetais, sendo 3/4 destas de muito pequena dimensão económica. As explorações mistas representam 24% do total, das quais 4/5 também são de muito pequena dimensão. Com especialização em produtos animais encontram-se 17% do total das explorações. A Orientação Técnico-Económica (OTE) de 40% da SAU é a especialização em produções vegetais e 41% em produtos animais, que ocorre sobretudo em explorações de média e grande dimensão económica. (Ver ponto 4) O decréscimo no número de explorações agrícolas no período entre 1999 (recenseamento com a informação mais antiga relativa à dimensão económica por alteração da metodologia) e 2019 foi de -30,2%, refletido na redução do número de explorações de muito pequena (MP) e pequena (P) dimensão (< 25 mil euros de VPP), que foi de -37,3% e -12,6% respetivamente, e que se deveu em muitos casos ao redimensionamento das explorações. Opostamente, as explorações de média (M) e grande (G) dimensão económica apresentaram uma variação de 2% e 66% respetivamente, aumentando a sua representatividade no total. Assim, em 1999, cerca de 92% das explorações (MP + P), tinham uma dimensão económica inferior a 25 mil euros de VPP, face a 88% em 2019. Com uma dimensão superior a 25 mil euros de VPP (M + G) o último recenseamento apresentou 12% das explorações, um crescimento de 17% em comparação com os 8% registados em 1999. A estrutura fundiária portuguesa caracteriza-se por explorações agrícolas de muito pequena dimensão 13 Gráfico 8 – Explorações agrícolas (x 1000) por dimensão económica e respetivo peso no total (%) Pela observação do Gráfico 9 e do Gráfico 10 podemos ainda verificar que cerca de 59% das explorações são especializadas em produções vegetais, sendo 3/4 destas de muito pequena dimensão económica. As explorações mistas representam 24% do total, das quais 4/5 também são de muito pequena dimensão. Com especialização em produtos animais encontram-se 17% do total das explorações. A Orientação Técnico-Económica (OTE) de 40% da SAU é a especialização em produções vegetais e 41% em produtos animais, que ocorre sobretudo em explorações de média e grande dimensão económica. (Ver ponto 4) Gráfico 9 – Explorações por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Gráfico 10 – SAU por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Como já foi referido, é em Trás-os-Montes que há mais explorações agrícolas e o Quadro 3, que resume o número de explorações e a SAU por dimensão económica, permite constatar que 75% das explorações desta região são de muito pequena dimensão económica (24% da categoria e 17% do Gráfico 8 – Explorações agrícolas (x 1000) por dimensão económica e respetivo peso no total (%) Gráfico 9 – Explorações por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Gráfico 8 – Explorações agrícolas (x 1000) por dimensão económica e respetivo peso no total (%) Pela observação do Gráfico 9 e do Gráfico 10 podemos ainda verificar que cerca de 59% das explorações são especializadas em produções vegetais, sendo 3/4 destas de muito pequena dimensão económica. As explorações mistas representam 24% do total, das quais 4/5 também são de muito pequena dimensão. Com especialização em produtos animais encontram-se 17% do total das explorações. A Orientação Técnico-Económica (OTE) de 40% da SAU é a especialização em produções vegetais e 41% em produtos animais, que ocorre sobretudo em explorações de média e grande dimensão económica. (Ver ponto 4) Gráfico 9 – Explorações por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Gráfico 10 – SAU por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Como já foi referido, é em Trás-os-Montes que há mais explorações agrícolas e o Quadro 3, que resume o número de explorações e a SAU por dimensão económica, permite constatar que 75% das explorações desta região são de muito pequena dimensão económica (24% da categoria e 17% do Gráfico 8 – Explorações agrícolas (x 1000) por dimensão económica e respetivo peso no total (%) Pela observação do Gráfico 9 e do Gráfico 10 podemos ainda verificar que cerca de 59% das explorações são especializadas em produções vegetais, sendo 3/4 destas de muito pequena dimensão económica. As explorações mistas representam 24% do total, das quais 4/5 também são de muito pequena dimensão. Com especialização em produtos animais encontram-se 17% do total das explorações. A Orientação Técnico-Económica (OTE) de 40% da SAU é a especialização em produções vegetais e 41% em produtos animais, que ocorre sobretudo em explorações de média e grande dimensão económica. (Ver ponto 4) Gráfico 9 – Explorações por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Gráfico 10 – SAU por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%) Como já foi referido, é em Trás-os-Montes que há mais explorações agrícolas e o Quadro 3, que resume o número de explorações e a SAU por dimensão económica, permite constatar que 75% das explorações desta região são de muito pequena dimensão económica (24% da categoria e 17% do Gráfico 10 – SAU por dimensão económica e Orientação Técnico-Económica (%)
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